Desde a sua criação em 2017, o Better Piggies Rescue recebeu cerca de 800 porcos. SuĂnos são deixados pelos donos quando crescem e custos para criação se elevam. Abrigo no Arizona recebe porcos vĂtimas de negligĂȘncia ou crueldade
Um abrigo para porcos no Arizona, Estados Unidos, atingiu a sua capacidade mĂĄxima. Desde a sua criação em 2017, o Better Piggies Rescue recebeu cerca de 800 suĂnos. Muitos dos animais jĂĄ foram realocados ou adotados.
Um total de 143 porcos estão sendo tratados atualmente, incluindo porcos salvos do matadouro, abuso extremo e medicamente comprometidos.
Após atingir a capacidade mĂĄxima, a organização parou de receber novos animais.
O tema se tornou perceptĂvel, após algumas pessoas comprarem porquinhos durante a pandemia. Depois que o animal cresceu, os donos perceberam que não poderiam continuar cuidando dele, diz Dwight Dixon, gerente de operações de resgate da Better Piggies Rescue.
O gerente afirma que muitos criadores usam termos como "miniporcos", "microporcos" ou "porcos de xĂcara de chĂĄ" ao divulgar os animais para venda. "E muitas pessoas não entendem que, embora seja um giro criativo nas palavras, esses animais ficam muito maiores", disse Dixon.
Atualmente, o resgate de Better Piggies estĂĄ recebendo de 3 a 5 solicitações de rendição por dia. "E como também ajudamos a resgatar com agĂȘncias governamentais, estamos organizando de 6 a 10, às vezes mais de 12 chamadas de resgate por mĂȘs."
Com o aumento do custo da inflação, Dixon estĂĄ ciente de que alguns dos pedidos de rendição também podem estar relacionados ao custo de cuidar de um porco.
"É definitivamente uma coisa porque, vocĂȘ sabe, cavalos, gado, quero dizer, apenas porcos em geral, os custos de alimentação que notamos nos Ășltimos 18 meses, para obter nossa ração a granel subiu. O preço que era de US$ 21 por saco de comida - que consumimos trĂȘs por dia - agora estĂĄ acima de US$ 30 por saco".